sábado, 10 de dezembro de 2011

QUERIDOS AMIGOS!!!

AQUI VAI A FOTO PARA A BANDA INIMIGOS DO RITMOS!!!

BJS!!


QUERIDO ELENCO!!!

QUERIDO ELENCO!!
AQUI VAI O QUADRO QUE O DIRETOR PAULO JOSE PEDIU PARA MOSTRAR PARA O ELENCO INIMIGOS DO RITMO!!!

BEIJOS PUNK!!

HOSSEN MINUSSI


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A escrita

"O texto escrito, no caso do teatro, é o desencadeador de outros textos: o falado, o dramatizado no corpo e na voz do ator, o encenado no tempo e no espaço da representação, enfim, uma resultante de todas as colaborações na construção do ato cênico, que envolve, inclusive, o espectador como um criador."

Cristiane Layher Takeda

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

referências para nosso ensaio

o que reuni até agora baseado em nossas leituras, conversas, e pesquisa.

bjs!



Frases sobre

a versão e o fato.

Eu nao sei se acredito em Deus, mas eu amo a bíblia. ( um fan no blog de JT em defesa de sua falsa identidade)

I AM not what i do, i do what i AM! – Miles Davis

...claro, a última esperança é que eu posso me revelar e vc nao vai embora- Laura albert

ia"I am not what I do I do wht I am Ii am not what am not what

filmes

elephant

last days

garotos de programa

maldito coração

Sid e Nancy

Boys don’t cry

Mockingdocumentary (Documentário grafiteiros) Lu pessanha

tv

Law and order 2008 episodio querida

Celebridades

Sheryl Crow, Winona Ryder,Drew Barrymore, Shirley manson, courteny Love, Lou reed, Tatum o’neal, bono Vox, Madonna, Michel Pitt, Suzanne Vega, Sharon Osbourne, Chloe sevigny, sandea Bernhard, diane keaton

Imagens

Fotos cherry Hood

http://www.timolsengallery.com/pages/exhibition_layout.php?exhibition_id=16

fotos fans sobre JT

www.jtleroy.com/fan-art.html

fotos de Steven Klein pra revista Pop de savannah como Iris ( a prostituta de taxi driver)

( não consegui chegar lá...)

imprensa

o que a imprenssa brasileira fala sobre JTleroy em 2005

http://www.geracaobooks.com.br/midia/?midia=210

musica

cherry lips musica de Shirley manson sobre cherry vanilla

Sex pistols (foolishness is bound in the heart of a child)

Cocteau Twins

Maddonna

www.youtube.com/watch?v=s__rX_WL100

daddy dont GO

garbage- ( GO, cherry, GO)

literatura

try( tente) Dennis Cooper

maus – art spielgman

revistas

NT press

Vanity fair

Spin

I_D

maquiagem


gostei destes olhos! punk 2011?
love
su

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O que penso agora

Essa peça fala de desproteção, vulnerabilidade.

Essa peça fala de desamparo.

De alguém sem saída, que vai inventando fórmulas de escape instantâneas, que podem funcionar ou não, que podem redundar no mais tremendo fracasso, no flagrante delito, na execração pública.

De soluções frágeis.

De truques de prestidigitador.

De um caminho traçado pé ante pé, sempre com a possibilidade de encontrar o abismo, no próximo passo.

Essa peça fala da possibilidade de ignorar o abismo e voar, Ícaro desesperado, em direção ao que se quer. Sem barganhar o preço da passagem.

Não existe rede de proteção, não existe plano B, tudo está sempre por um fio, tudo, a qualquer momento, pode dar errado.

Não existe relação Newtoniana de causa e consequência.

Está tudo fragmentado.

O olhar do espectador interfere no experimento, ou a menos no que ele vai querer depreender de sua experiência. A opinião, em último instância, é dele.

Não existe juízo de valor.

Não existe moral nem na nem da história.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

George Sand - Vestida para escrever



A escritora George Sand nasceu Amandine-Aurore-Lucile Dupin,
em julho de 1804.












Casou-se com 19 anos, teve dois filhos, separou-se.

Foi amante de Chopin, e amiga de Flaubert, Proust e Balzac.

Escreveu dezenas de livros e peças de teatro, todos com o pseudônimo masculino.

Sua amizade íntima com a atriz Marie Dorval espalhou rumores, nunca confirmados, de que era lésbica.

Sua fama se espalhou quando começou a vestir roupas de homem em público. A justificativa de Sand era de que a roupa masculina era muito mais barata, resistente e confortável do que os trajes femininos de uma mulher nobre.

Vestir-se de homem permitiu a Sand circular muito mais livremente por Paris, e deu a ela acesso a lugares onde as mulheres eram proibidas de entrar.

George Sand também escandalizou seus contemporâneos ao fumar em público, hábito proibido às mulheres no séc XIX.

Baudelaire a odiava e, criticando seu trabalho, e chamou-a de estúpida, pesada, tagarela e puta.